Caro leitor,
Terminado mais um ano letivo que tivemos o gosto de partilhar consigo, vimos agradecer toda a atenção dispensada e os contributos prestados que permitiram concretizar com sucesso o nosso Plano Anual de Atividades. Em setembro a newsletter `Saber&Fazer´ entrará de novo na sua caixa de correio eletrónico para o manter informado sobre os acontecimentos da FORAVE.
Até lá, desejamos-lhe umas Boas Férias. Manuela Guimarães | Diretora Pedagógica
ENTREVISTA A CARLOS GONÇALVES
Em entrevista a Carlos Gonçalves, Diretor de Relações Humanas da Continental Mabor e Responsável de Relações Humanas do Grupo em Portugal, procuramos perceber como é que esta parceria é vista pela Continental, o impacto que tem tido na qualificação dos seus colaboradores e a visão futura relativamente à FORAVE.
MG (Manuela Guimarães) - A Continental Mabor associou-se desde o início à FORAVE. Em 1990, quais foram os pressupostos da empresa para abraçar o Projeto Educativo de uma escola profissional?
CG (Carlos Gonçalves) - Já é quase preciso recorrer aos manuais de história, contudo é de fácil resposta, pois os objetivos de 1990 continuam ainda válidos nos dias de hoje. Isto porque uma escola profissional continua a ser necessária na estrutura de ensino, para a preparação de técnicos qualificados que não estão disponíveis no mercado de trabalho.
MG - A Continental Mabor esteve sempre presente nos órgãos de Direção da FORAVE e o seu envolvimento tem sido notoriamente de grande proximidade. Esta posição depende exclusivamente da Administração da fábrica de Lousado ou depende de orientações da casa mãe?
CG - Esta decisão é exclusiva da gestão/administração local. Contudo, temos assistido também que o Grupo Continental (sede na Alemanha) tem incentivado, além-fronteiras, e nos países onde está implantada, que se adotem os processos do Ensino Dual. No caso de Portugal, essa situação não ocorre, pois constatam que o ensino profissional encontra-se já a seguir esse caminho.
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